sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Dramas familiares em cadeia nacional !

Filha de matador, que vivia com medo de morrer, é morta por bom rapaz que não conseguia viver sem ela !

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Musica Gospel

Uma coisa que gosto de fazer é comentar artigos de revistas ou da NET. Sempre que der vou colocar alguns aqui. A maioria já desapareceu no tempo. Este que reproduzo abaixo, encontrei usando a ferramenta http://www.google.com/search2001.html.

Sinta-se a vontade de criticar ...

A propósito, o RJ no crédito tá errado, mas como saiu assim mesmo, assim vai...

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Original: http://www.tabernaculo.com.br/arquivo/2000/novembro/cartas.htm Isso no longinquo novembro de 2000 !

No meu tempo, tinha uns disquinhos de vinil, os compactos, que vendia na livraria. Tem um que tem “Muito além do Sol” e “Grandioso és tu” que, é lindíssimo, o cantor toca acordeon junto. Eu gostava muito desse disquinho. Depois da “onda” sertaneja e pagodeira, muita gente esperava a invasao “Gospel”. Quem quiser ver o legítivo em ação, ouca “My Boy” que ficou famoso com Elvis Presley ou, mais recente, “Running on faith” na voz de Eric Clapton. Até Freddie Mercury gravou um pseudo-gospel chamado “Somebody to Love”, composto pelo próprio mas inspirado nas igrejas americanas. Até que a tal “onda gospel” não veio como se imaginava. O que se esperava eram músicas com letras quase-cristãs concorrendo com Madonna e cia. Mas os católicos com Padre Marcelo e os evangeélicos com Katsbarnea dividiram o mercado. E estes ficaram isolados aos grupos cristãos mesmo. Um grande compositor de MPB atual, Zeca Baleiro, compôs uma música em seu primeiro disco (“Por onde andara Stefen Fry?”) que alertava para a fusão música pop/ letra cristã.
Samuel Correa Bueno
Rio Claro - RJ

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Bin eu ?

Sim, eu sou Bin. Não que seja no papel, porque este é o sobrenome da minha mãe e herdei o sobrenome paterno, mas a falta de herança dos Bin para por aí.

Dos Bin herdei mais que herdaria se herdasse apenas estas três letrinhas. Herdei um amor ao violão, uma vontade louca de se expressar e uma preguiça criativa muito útil.

Uma preguiça que não é aquela que não faz nada e deixa o cerebro de férias. É uma preguiça produtiva que deixa de usar o corpo para apenas a cabeça pensar.

E como pensa !

Nunca tentei contar, mas em poucos segundos na cabeça de um Bin podem passar histórias, histórias e mais histórias. Algumas até reais !

Pelo que sei, existem apenas dois tipos de Bin: Os compositores e os compositores frustrados. Não conheço, pelo menos no meu ramo da família um Bin que não tenha feito, modificado ou recantado uma música a sua forma própria.

Na verdade existem, mas estes são frustrados e estão tentando compor.

E a vontade de se expressar.

Todos falam. E muito.

Eu consegui canalizar minha vontade de se expressar à palavra escrita. Afinal de contas, nunca consegui falar muito com tantos Bins disputando o espaço sonoro. Então fico quieto e escrevo.

Ser Bin é fácil. O que não deve ser muito fácil é conviver com um. Que o diga George W. Bush.

Para um Bin, o que se passa dentro de sua cabeça é muito mais importante que a realidade que o cerca.

Uma especial sobre música na TV é mais importante que o telejornal.

Herdei de meu pai, além do sobrenome, uma praticidade e um pragmatismo que não vejo nos Bins o que talvez seja útil à minha personalidade.

Assim sou eu. Um Bin, não de fato, mas de coração ! Um C.B. de fato e de razão.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

O Primo do Osama no Brasil.

Um blog para brincar com as palavras e explorar a herança que ganhei dos Bins. A criatividade e a capacidade de pensar.