Uma coisa que gosto de fazer é comentar artigos de revistas ou da NET. Sempre que der vou colocar alguns aqui. A maioria já desapareceu no tempo. Este que reproduzo abaixo, encontrei usando a ferramenta http://www.google.com/search2001.html.
Sinta-se a vontade de criticar ...
A propósito, o RJ no crédito tá errado, mas como saiu assim mesmo, assim vai...
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Original: http://www.tabernaculo.com.br/arquivo/2000/novembro/cartas.htm Isso no longinquo novembro de 2000 !
No meu tempo, tinha uns disquinhos de vinil, os compactos, que vendia na livraria. Tem um que tem “Muito além do Sol” e “Grandioso és tu” que, é lindíssimo, o cantor toca acordeon junto. Eu gostava muito desse disquinho. Depois da “onda” sertaneja e pagodeira, muita gente esperava a invasao “Gospel”. Quem quiser ver o legítivo em ação, ouca “My Boy” que ficou famoso com Elvis Presley ou, mais recente, “Running on faith” na voz de Eric Clapton. Até Freddie Mercury gravou um pseudo-gospel chamado “Somebody to Love”, composto pelo próprio mas inspirado nas igrejas americanas. Até que a tal “onda gospel” não veio como se imaginava. O que se esperava eram músicas com letras quase-cristãs concorrendo com Madonna e cia. Mas os católicos com Padre Marcelo e os evangeélicos com Katsbarnea dividiram o mercado. E estes ficaram isolados aos grupos cristãos mesmo. Um grande compositor de MPB atual, Zeca Baleiro, compôs uma música em seu primeiro disco (“Por onde andara Stefen Fry?”) que alertava para a fusão música pop/ letra cristã.
Samuel Correa Bueno
Rio Claro - RJ
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
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